O bom vinho é degustar alegrias

Liliane Longman Por Liliane Longman

Para Liliane Longman, a boa relação com o vinho, antes do olfato e da degustação, sugere companhia, conversa, bons queijos e piadas (Foto: Freepik/Banco de Imagens)

Geral, publicado em 23/01/2020

O vinho, para ser inesquecível, precisa ser saboreado com a beleza do momento, afirma Loy Longman, desmistificando o valor material e confirmando o verdadeiro sabor da bebida. Comprova empiricamente, como na vida e no cinema, o mesmo vinho, da mesma safra, experimentado em situações diferentes, pode mudar de sabor. No vinho, como na vida, tudo depende.

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Para nosso sommelier, que vem construindo uma intimidade com os vinhos sem um olhar burocrático, nos revela que a boa relação com o vinho, antes do olfato e da degustação, sugere companhia, conversa, bons queijos, piadas. É experiência única.

De repente, começamos a viver de pura magia. As taças eram empunhadas e rugiam da felicidade que nos transportavam para lugares de ontem.

Tudo confirmava a natureza surrealista do vinho: viver e sentir além do real um conjunto de sensações diferentes.

(Foto: Freepik/Banco de Imagens)

Brindávamos cenas de primas recordando travessuras, amigas trocando razões por sentimentos e memórias esquecidas, casais antigos e novos brindando as mesmas recordações dos bons momentos, velhas amizades que se reencontravam selando a nova missão de impedir despedidas…

Pois é, Vai de Vinho, com Loy Longman, inicia-nos na arte de degustar com vinho as alegrias e memórias que ficarão eternas.

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